10 novembro 2008

They may say I'm a dreamer, but I'm not the only one

Quando eu tinha 17 anos, com o estômago roncando de uma vida ainda por vir, cheio de sonhos, decidi que ia abrir meu próprio negócio. Muita gente me disse que não era bem assim, que a concorrência era muito pesada, que eu estava me metendo num ninho de cobras. Nem dei bola. Não ia ser esse tipo de comentário que ia ficar no meu caminho. Eu tinha um sonho não ia desistir assim tão fácil.

Comecei devagar, como assistente num negócio pequeno, e fui subindo. "Cuidado com as hierarquias, não vai deixar ninguém pisar em ti". Ouvia de tudo, mas não desanimei. Batalhei, investi, até que conquistei minha independência. Já tenho meu próprio negócio.

E por mais que todos menosprezem o significado do meu trabalho, hoje saí para trabalhar com a certeza que ia mudar o mundo. Que eu ia fazer algo grande, marcar meu nome na história. Saí de casa, entrei no carro, cruzei a beiramar, coloquei a cabeça pra fora, puxei o maior fôlego que eu pude e gritei aos quatro ventos, para todo mundo ouvir:
























PAMONHA, PAMONHA, PAMONHA!
PAMONHA DE PIRACICABA!

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